terça-feira, 1 de novembro de 2011

Eu voltei...

...agora pra ficar...
Bem, pelo menos eu acho.Tentarei vencer a preguiça e lançar aqui minhas opiniões de sempre, com meu charmoso ponto de vista.
Por enquanto estou assistindo os episódios de 13 Medos, depois volto.Ou não.

sábado, 7 de maio de 2011

sábado, 12 de março de 2011

Meta do mês

Muita gente vive procurando o emprego ideal – que as permita realizar todos os sonhos. Isto é uma utopia e estas pessoas deixam a vida passar em uma procura sem fim. Na realidade, o que existe é o emprego mais adequado para você, aquele que serviria como uma luva. Vejo por aí tantas pessoas reclamando de sua situação, dizendo que um ótimo emprego seria aquele que lhes proporcionasse maior salário, status, poder, benefícios, crescimento profissional, e por aí vai. Robert Wong, consultor e palestrante renomado, em um artigo para a HSM Online define o que seria um ótimo emprego. Abaixo os principais aspectos, acrescidos de observações pessoais. O melhor emprego é:

-O que utiliza suas verdadeiras competências. Se você consegue potencializá-las, o seu trabalho fica muito mais fácil e suas chances de sucesso são maiores (aproveita seu talento na função);
-Possibilita sua evolução, aprendizado e crescimento como um todo. Todos sentem necessidade de evoluir na vida e não seria diferente no trabalho. É preciso, principalmente para nos manter motivados, que a empresa possibilite o aprendizado constante e a evolução profissional;
-Realiza profissionalmente e o aproxima de sua vocação. Acredito que a vocação é importante para a nossa realização e sucesso profissional. Já ouvi muita gente falar que vocação se conquista, mas não acredito nesta hipótese. Um médico, por exemplo, precisa de vocação para se doar à carreira;
-Eleva sua auto-estima, sentimentos ou sensações positivas de bem-estar e equilíbrio. É preciso se sentir feliz e com a auto-estima elevada. Quando a pessoa não está bem naturalmente o seu rendimento cai. Imagine se esse fato se torna constante? Prejudica você, as pessoas que estão ao seu redor e afeta a empresa, sua família e amigos;
-Onde o ambiente de trabalho admite também a livre expressão das suas características e talentos;
-O que a compensação, como salário, benefícios e outras formas de reconhecimento, estão baseados em meritocracia, senso de justiça e transparência;
-Onde os requisitos para o trabalho combinam com as suas habilidades, características, aptidões, dons e talentos. Isso é fundamental para um trabalho bem realizado e para evitar futuras frustrações;
-O que a cultura da empresa esteja compatível com seus valores, crenças e identidade social. Caso contrário, você pode acabar desenvolvendo uma aversão à empresa, o que certamente irá atrapalhar o seu trabalho;
-Proporcione química com o chefe ou pelo menos, identificação ou compatibilidade de personalidades, e principalmente, o respeito mútuo. Essa questão é complicada, eu sei, e problemas com chefe são comuns, geram infelicidade no trabalho de forma rápida;O que a felicidade ajuda a trazer resultados, ao invés do resultado trazer a felicidade;
-Aquele aonde você vai todos os dias com o seu corpo, mente e alma.
-Todo ser humano é motivado por fatores externos e internos, mas a verdade é que ao trabalharmos em áreas que nos interessa, a motivação vem como consequência e logo a chance de ter sucesso é bem maior. Descubra quais são os seus fatores de motivação e busque por eles. Isso vai te ajudar a aproximar-se do ótimo emprego. Só não se esqueça que independente de dinheiro, colocação, poder ou de qualquer outra coisa, o importante é se sentir feliz. Na luta pelo sucesso profissional, jamais se esqueça da família, amigos e das pessoas que vão estar com você nos momentos em que precisar.

E, para você? O que é um ótimo emprego?

quinta-feira, 10 de março de 2011

Eu vi Adão!

Simplesmente a ME-LHOR marchinha que ouvi nesse Carnaval...e olha que só ouvi isso!!!

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Concurso Cultural

Gente, o Te dou um dado? lançou esse desafio:
Passamos tanto tempo tentando decidir o que fazer com essa foto da Mirella que resolvemos desistir e passar a bola para vocês: corra para o photoshop mais próximo, deixe essa foto ainda mais incrível (se é que isso é possível) e mande de volta para tedouumdado@gmail.com que publicaremos as melhores.

E se bobear encaminharemos as favoritas para a própria Mirellinha.


E aí que eu quase me mijei de rir com os "vencedores":












Nem sei dizer qual a melhor...

A gente se acostuma

A Gente Se Acostuma
Marina Colassanti


Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e não ver vista que não sejam as janelas ao redor. E porque não tem vista logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma e não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, se esquece do sol, se esquece do ar, esquece da amplidão.

A gente se acostuma a acordar sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder tempo. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E não aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: “hoje não posso ir”. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisa tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que se deseja e necessita. E a lutar para ganhar com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes. A abrir as revistas e ler artigos. A ligar a televisão e assistir comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição, às salas fechadas de ar condicionado e ao cheiro de cigarros. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam à luz natural. Às bactérias de água potável. À contaminação da água do mar. À morte lenta dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo de madrugada, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta por perto.

A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta lá.
Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua o resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem muito sono atrasado.

A gente se acostuma a não falar na aspereza para preservar a pele. Se acostuma para evitar sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.

A gente se acostuma para poupar a vida.

Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Não me diz isso...

Popularidade em alta
Vênus em trigono com Lua natal

DE: 23/02 (Hoje), 10h17
ATÉ: 04/03 , 18h24
Ocorrido anteriormente em: dezembro/2010
Entre os dias 23/02 (Hoje) e 04/03, o planeta Vênus no céu estará formando um aspecto harmônico à Lua do seu mapa de nascimento, Carmen. Este ciclo está associado a uma idéia de popularidade, charme social, boas situações envolvendo lazer, festas, encontros e reuniões. É um excelente momento para conhecer as pessoas certas, que poderão lhe beneficiar de alguma forma no seu trabalho ou em sua vida afetiva, ou até na vida espiritual. A qualidade natural deste momento envolve um bem-estar que está associado a uma busca por tudo aquilo que é bom e belo na sua concepção das coisas. É um período conveniente para interagir, fazer-se ver, conhecer gente nova. Suas emoções estarão fluindo a contento, e as pessoas em geral estarão lhe percebendo como alguém simpático. E é justamente por esta qualidade maior de simpatia neste momento que você tenderá a conseguir as coisas sem muito esforço, valendo-se mais do sorriso e da elegância.

Num sentido geral, esta tende a ser uma excelente fase para comprar roupas novas, embelezar-se ou ao seu ambiente doméstico, estrear um novo penteado, ou mesmo um novo estilo de visual. A vaidade é uma marca deste momento, e pode ser claramente aproveitada. A beleza, apesar de não ser a coisa mais importante do mundo, não deixa de ter sua importância, afinal! Cuidar de si, sentir-se bem é a ordem do momento, Carmen!

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Puta merda!

Procurando cabelo em ovo
Vênus em quadratura com Mercúrio natal

DE: 17/02 (Hoje), 10h17
ATÉ: 26/02 , 20h02
Ocorrido anteriormente em: junho/2010
A desarmonia que envolve Vênus no céu com o planeta Mercúrio do seu mapa entre os dias 17/02 (Hoje) e 26/02 não é um conflito grave, Carmen, e diz respeito a alguns conflitos internos relacionados à sua forma de vivenciar o amor. É possível que, neste momento, você venha a questionar mais a sua vida afetiva, percebendo de forma mais intensa as suas insatisfações. Mas o problema neste período é que de nada adiantará muito pensar, pensar e pensar. O excesso de especulação neste momento não melhora a sua vida amorosa, e pode até torrar a paciência alheia, se você ficar falando demais sobre isso. Uma tendência natural deste momento é ficar fazendo "discussão de relação", quando se está namorando, e nem sempre são discussões que levam a algum lugar. Diz-se, inclusive, que após dez minutos de conversa, é provável que o foco do assunto seja perdido, e aí as pessoas passam a discutir milhões de coisas outras, liberando traumas e coisas que não têm nada a ver com a relação em si. Que tal não complicar?

Como eu queria achar alguém que me entendesse como o Personare...

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Eu sou foda

Ah, fala sério: conseguir copiar um widget de um site em JAPONÊS e colocá-lo no html no meu blog???
Amigos, eu posso dominar o mundo.E vou.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Conselho

Temos que nos unir exatamente como os cinco dedos da mão.


Eles são diferentes – um é mais curto e mais grosso, outro longo e fino – mas, quando estão juntos são muito poderosos; se um deles está faltando, há fraqueza geral.


Com a gente é a mesma coisa – é preciso que cada um utilize a sua especialidade e, assim, unidos, seremos muito mais poderosos, mais cooperativos, mais amáveis.


Quando alguém age sozinho, perde força e pode fazer muito pouco.


Pense nisso e pratique a união.


(Brahma Kumaris - diretamente da newsletter da Alda)

Do blog Coisas Bobas

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Noite perfeita

Fui acompanhada de Gi e Ni para a premiação do Cachambi e foi divina.
Infinitamente melhor do que a primeira, onde todos nos conhecemos, pois desta vez já havia um clima intimista de velhos amigos.
Conversei muito com todos, e depois conheci pessoalmente Filó, Teka e Hannah, e me encantei como era de se esperar.
Após fomos aos N. Shopp assistir O Discurso do Rei e gostei deveras.
Pra variar encontrei uma moral da história que é: acredite em si mesmo.
Nova etapa para a terapia.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Lakmé

Divino.



Deste.

Em Salvador

Num posto médico
— Doutor, eu tenho um sangramento que não pára.
— A senhora já está na menopausa?
— Estou, sim senhor.
— A senhora tem relações com seu marido?
— Tenho, sim senhor.
— A senhora tem orgasmo?
— Tenho não. Acho que meu plano é Unimed.

Daqui.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Irreplaceable things

Irreplaceable
Beyoncé


To the left, to the left
To the left, to the left
To the left, to the left

Everything you own in the box to the left
In the closet, that's my stuff
Yes, if I bought it, then please don't touch

And keep talking that mess, that's fine
But could you walk and talk at the same time?
And it?s my name that is on that jag
So come move your bags
Let me call you a cab

Standing in the front yard
Telling me how I'm such a fool
Talking about how
I'll never ever find a man like you
You got me twisted

You must not know about me
You must not know about me
I could have another you in a minute
Matter of fact, he'll be here in a minute, baby

You must not know about me
You must not know about me
I can have another you by tomorrow
So don't you ever for a second get to thinking
You're irreplaceable

So go ahead and get gone
Call up that chick
And see if she's home

Ops, I bet you thought that I didn't know
What did you think I was putting you out for
Because you was untrue

Rolling her around in the car that I bought you
Baby, drop them keys
Hurry up before your taxi leaves

Standing in the front yard
Telling me how I'm such a fool
Talking about how
I'll never ever find a man like you
You got me twisted

You must not know about me
You must not know about me
I could have another you in a minute
Matter of fact, he'll be here in a minute, baby

You must not know about me
You must not know about me
I will have another you by tomorrow
So don't you ever for a second get to thinking
You're irreplaceable

So since I'm not your everything
How about I'll be nothing
Nothing at all to you

Baby, I won't shed a tear for you
I won't lose a wink of sleep
Cause the truth of the matter is
Replacing you is so easy

To the left, to the left
To the left, to the left
To the left, to the left

Everything you own me in the box to the left
To the left, to the left
So don't you ever for a second get to thinking
You're irreplaceable

http://www.youtube.com/watch?v=tJkFU9YNdDc

A new beginning

Resovi tentar.
Vou praticar até escrever assim:

Telefônica, a espanholinha safada
21/07/2009 Marco Aurélio 18 comentários
Eu cheguei ao fundo do poço: estou exilado numa lan house. Ao meu lado, um sujeio espinhento, de cabelo seboso e cara de pedófilo olha atentamente para a tela passando a mão pelo rosto. O anular da mão esquerda tem uma aliança de ouro. O indicador de vez em quando entra numa das narinas do rapaz, dá umas voltinhas, troca de lugar com o mindinho. Ao lado dele, uma bichinha nova, de boné e óculos escuros, sentadinha com as pernas fechads. Deve estar lendo os scraps no Orkut ou, pior, atualizando o Twitter. Outras bichinhas, não tão novas, distribuem-se pelas outras mesas. Três delas usam boné vermelho. São tão estilosas que eu — morador do prédio aqui em cima e usando roupas de ficar em casa — me sinto um mendigo. Atrás de mim, um casal hétero consulta roteiros de viagem. Agora há pouco estavam localizando João Pessoa no Google Maps. Agora estão procurando informações de uma agência de viagens. Devem ser gringos, de passagem por São Paulo a caminho de lugares mais interessantes. Inveja.

Toda essa gente tem suas razões para estar numa lan house agora. Só eu não tenho nada a esconder e tenho uma conexão de 2Mbps logo ali, três andares acima da minha cabeça, num computador decente, com minhas músicas para ouvir. Só que eu não posso usar minha conexão. Estou aqui na lan house, cercado de gente estranha e, percebi só agora, com um ventinho gelado nas costas. Desci para registrar uma reclamação no site da Anatel, que foi a única ação que deu resultado no passado. Mas estou muito puto, não quero desabafar com essas pessoas estranhas (com o casal, talvez, mas eles vão ficar falando da merda da viagem deles), então vim aqui desabafar com vocês.

(Eu não queria ser um desses blogueiros que torram o saco dos leitores reclamando do atendimento que recebem das prestadoras de serviço. Mas eu sou cliente da Telefônica, né?)

Minha alegria começou na madrugada de sábado, quando eu usava a internet para uma atividade importantíssima: jogar Counter Strike com os camaradas. No meio de uma manobra arrojada para atacar os terroristas — que terminou, como nas doze partidas anteriores, com minha morte precoce e patética — a internet entrou em coma. Já eram três da manhã, fui dormir. À tarde, quando acordei, tinha internet novamente. No domingo, ela não resistiu e entregou a alma ao Criador. Mas domingo é dia de ir visitar os pais e os sogros, encher o bucho e ver a eliminação d’A Fazenda. Nem me preocupei.

Só que ontem de manhã eu continuava sem internet. À noite também. Hoje de manhã, idem. Ligo para a Telefônica e fico meia hora ouvindo uma versão constrangedora de I Can’t Help Falling In Love With You enquanto espero a moça do call center terminar de lixar as unhas e contar para as caléga os detalhes do boquete que fez ontem no cobrador de ônibus (“… e agora eu não pago mais passagem no 669A, olha que beleza…. Telefônica, bom dia, em que posso ajudá-lo?”)

Bom, vocês sabem o resto: a moça pergunta se eu já desliguei e liguei de novo, se já tirei e coloquei os cabos de rede e de telefone, se já enfiei um dedo na placa de rede e outro no cu da mãe dela, essas coisas. No fim, diz que eu tenho que esperar de 24 a 72 horas pelo contato de um técnico. Eu digo que não posso esperar merda nenhuma, que preciso da conexão, que eu trabalho com essa porra, que ela trabalha numa empresinha de merda, que eu espero que ela pegue Aids do cobrador e morra. Ela pede para eu esperar um minutinho e eu fico mais meia hora ouvindo o diabo da música enquanto ela me xinga, faz vodu pra mim, liga para o cobrador do 669A para desabafar e dizer que passa na garagem “depois de largá do serviço”. Outra puta me atende, conta a mesma história, eu xingo tudo de novo. Ela diz que eu tenho que esperar e pede para eu anotar o protocolo. Eu mando ela enrolar o protocolo em volta de um cabo de enxada e socar no cu do pai dela. Ela desliga.

A Telefônica é a empresa mais safada que eu já vi. E só metade da culpa é dos espanhóis: a outra metade é da porra do Estado brasileiro, que privatizou monopólios, em vez de abrir para a concorrência. O resultado é que eu fico refém da Telefônica, e tomo bem gostoso no meu cu preto quando a merda da rede deles cai — o que agora acontece com tanta freqüência que já tem nego ligando lá pra reclamar quando a internet funciona.

E eu, que trabalhei uns anos com jornalismo de tecnologia, fico pensando: será possível que não tem UM puto dum jornalista investigando essa história? Procuro aqui e ali e tudo o que vejo são notas dizendo que o sinal da Telefônica caiu, seguidas de notas da empresa dizendo que sente muito e que está trabalhando constantemente para foder-nos com areia e nos ver sorrir. Sério, meu povo: não tem ninguém indo atrás dessa história? Nada, nada? Um dossiê, que seja?

Tirado daqui